O atual território marroquino foi objeto de várias batalhas entre as antigas tribos da região e diversos impérios mundiais. Os árabes invadiram o Marrocos em 682 e, em pouco tempo, quase todos os habitantes da região adotaram a religião islâmica, com exceção dos judeus.
Berberes do Marrocos foram então recrutados para a invasão e ocupação da Península Ibérica em 711.
O poder político do país permaneceu sob o domínio do islã desde a ocupação árabe até o século XV, quando os europeus começaram a invadir a região. Portugueses, espanhóis e franceses travaram uma disputa armada pelo controle do país, que acabou dividido entre a França e a Espanha.
Após a II Guerra Mundial, nacionalistas iniciaram um movimento pela independência do país. A França rejeitou essa tentativa até 1956, quando ela e Espanha acabaram por reconhecer a independência do Marrocos. Em 1957, o sultão Muhammad V autodenomina-se rei.
Atualmente, o Marrocos é governado por uma monarquia constitucional. Sua nova Constituição, aprovada em 1996, promoveu abertura democrática, pois o parlamento passou a ser eleito inteiramente pelo voto popular. Entretanto, juntamente com as reformas de caráter mais democrático, assegurou-se a supremacia do rei.
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